A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a concessionária Via Brasil BR-163, responsável pelo trecho da BR-163/230 entre Sinop (MT) e Miritituba (PA), inauguraram na última segunda-feira (9) o maior Ponto de Parada e Descanso (PPD) para caminhoneiros do Brasil, localizado no município de Novo Progresso (PA). O evento aconteceu no próprio PPD e contou com a presença de autoridades regionais e federais.

A construção de uma terceira pista no Sistema Anchieta-Imigrantes foi discutida durante uma reunião na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo nesta quarta-feira (4/12).

A partir do dia 1º de janeiro de 2025 o Vale-Pedágio obrigatório passará a valer de forma eletrônica, com o uso de TAGs. Sendo assim, os modelos de cartão e cupom, serão descontinuados. Isso porque a nova regra foi estabelecida pela Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), por meio da Resolução nº 6.024, de 3 de agosto de 2024.

Porto Chibatão, um dos principais eixos logísticos do Brasil, registrou a movimentação de mais de 2 mil contêineres, em apenas uma semana Depois de quase 70 dias sem atracações em razão da estiagem recorde nos rios do Amazonas, o Porto Chibatão recebeu na última semana os navios Mercosul Suape (Mercosul) e Jacarandá (Log-In), movimentando 2.080 contêineres.

Depois do início da produção em série, anunciada há 2 semanas, agora a Mercedes-Benz divulgou que tem como meta entregar cerca de 50 caminhões eActros 600 até o final deste ano. A maioria dos veículos elétricos produzidos será inicialmente enviada para filiais e concessionárias como veículos de demonstração. De fato, os primeiros clientes a receber o eActros 600 este ano incluem August Gschwander Transport GmbH, Blue Känguru GmbH, Brummer Logistik GmbH, Contargo GmbH & Co. KG, CONTRAIL-Transport GmbH & Co. KG, DENKINGER Internationale Spedition GmbH, Ralf Reyser Transporte & Logistik, SCHADE Logistic GmbH e Wessels Holding GmbH & Co. KG

O Rio de Janeiro assumiu a liderança no ranking de roubo de cargas no Brasil, superando São Paulo pela primeira vez desde o início do monitoramento pela nstech, que começou em 2022. Entre julho e setembro de 2024, o estado fluminense foi responsável por 45,8% dos prejuízos registrados, um salto em relação aos 12,7% observados no mesmo período do ano anterior.